A atual Secretária Municipal de Saúde de Vitória, Magda Cristina Lamborghini, esteve na Câmara de Vitória nesta sexta-feira (16/06) para prestar contas da Pasta referente ao 2º e ao 3º Quadrimestre (2Q e 3Q) e ao acumulado de 2022. Ela foi empossada em substituição a Joanna D’arc Victoria Barros Jaegher, que faleceu recentemente e que havia conduzido a Secretaria durante o período analisado.
As receitas acumuladas de 2022 para a Saúde foram de R$ 348,5 milhões, sendo que R$ 118,1 milhões foram os recursos do 2Q e R$ 140 milhões, do 3Q.
Segundo demonstrado pela Secretária, do total acumulado, R$ 278.2 milhões foram recursos próprios.
O município aplicou em ações e serviços de saúde pública, 16,88 % da despesa liquidada no exercício 2022.
Em relação ao vínculo dos servidores da Saúde, 88,7% são efetivos.
Sobre os indicadores de Saúde, o município tem como meta atingir 80% da cobertura populacional, as equipes de atenção básica estimaram que foram atingidos 80,35% em 2022; a meta da taxa de mortalidade prematura (30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) é de 254,53 e foi alcançado 277,99; a meta da razão de exames citopatológicos do colo de útero em mulheres de 25 a 64 anos e população de mesma faixa etária é de 0,55 e foi atingida 0,13. Os demais indicadores podem ser conferidos aqui.
Dentre as conquistas no período, a Secretária apontou: a ampliação em 54% da oferta de consultas a pessoas com deficiência e transtorno de espectro autista (17.321 consultas/atendimentos), a entrega de 430 óculos para estudantes da rede municipal de ensino, a capacitação de profissionais da saúde sobre o protocolo de Manchester e a ampliação da oferta de ultrassonografia que passou de 21 mil para 28 mil exames.
O vereador Vinícius Simões perguntou se havia um controle dos médicos atendendo nos Pas e a Secretária afirmou que sim. Vinicius perguntou então se seria interessante que os pacientes soubessem o tempo que teriam que aguardar para ser atendidos. Ele sugeriu que seu projeto que trata do tema não fosse vetado e também que o Executivo contratasse mais médicos.
A Secretária esclareceu que o Protocolo de Manchester determina o início do atendimento, mas não o encerramento. A Subsecretária de Atenção à Saúde, Fabrícia Forza, detalhou que o tempo médio de atendimento é de duas horas e 50 minutos, e que é feito um trabalho para reduzir esse tempo.
Acompanharam a secretária: Fabrícia Forza Pereira Lima de Oliveira, Subsecretária de Atenção à Saúde, Luciana Paganotte, Sônia Balestreiro, Eduardo Gava, do Conselho Municipal de Saúde de Vitória, Geane Souza Sobral, gerente de Vigilância em Saúde, e outros especialistas.
A rede municipal de Saúde conta com: 29 unidades de saúde, dois prontos atendimentos, centro de referência de atendimento ao idoso, quatro equipes de Consultório na Rua, Centro Municipal de Especialidades, Casa Rosa, Centro de referência em infecções sexualmente transmissíveis, 15 módulos de orientação ao exercício, teleatendimento, 2 Centros de Atenção Psicossocial Transtorno (II e III), Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil, Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas, dentre outros serviços.
Estiveram presentes os vereadores: Vinicius Simões, André Brandino, Karla Coser, Luiz Paulo Amorim, Davi Esmael, Duda Brasil e o ex-vereador Denninho Silva.
Texto: Fátima Pittella
Imagem: Vitor Junquilho
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