De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 15% da população mundial possui algum tipo de deficiência. Cerca de 80% delas estão em idade de trabalho. No Brasil, o número é muito significativo, existem cerca de 25 milhões de pessoas que possuem algum tipo de deficiência. Os dados evidenciam que não estamos falando de uma minoria e sim de uma maioria que merece ter acesso a todos os seus direitos.
Um grande avanço na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade foi a publicação do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015). O Estatuto avança na cidadania dessas pessoas ao tratar de questões relacionadas à acessibilidade, educação, trabalho e do combate aos preconceitos e discriminação da pessoa com deficiência. No entanto, há ainda barreiras a serem vencidas, dentre as quais, podem ser citados o preconceito, o desconhecimento acerca da deficiência e a necessidade de adaptações.
O preconceito é fruto do desconhecimento. Portanto, quanto mais soubermos e tivermos oportunidade de conviver com pessoas com deficiência, tanto mais compreensão se obterá. A diversidade enriquece e promove a igualdade de chances para que todos possam desenvolver seus potenciais. A inclusão traz grandes mudanças que favorecem a todos!
Como agir? Procure relacionar-se com a pessoa portadora de deficiência com naturalidade. Não a trate como se fosse uma criança, nem como se estivesse doente. É provável que, por causa da deficiência, ela tenha dificuldade para realizar algumas tarefas. Por outro lado, como todas as pessoas, deficientes ou não, poderá ser bastante hábil para fazer outras coisas.
Pergunte sempre se ela quer ou precisa de ajuda, e espere sua resposta. Mas não se ofenda se seu oferecimento for recusado, pois nem sempre as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer algo solicitado por uma pessoa portadora de deficiência, sinta-se livre para recusar, mas procure alguém que possa ajudar. Em situações embaraçosas, tenha em mente que o respeito, aliado a uma boa dose de delicadeza, sinceridade e bom humor sempre ajudam.
Considere que os acessórios utilizados pelas pessoas com deficiência fazem parte de seu espaço. Cadeiras de rodas, muletas, bengala só devem ser tocados quando solicitado. O mesmo se aplica com relação aos cães-guia. Compartilhe esse pensamento e você estará apoiando e praticando a cidadania.
Fonte:
“O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com deficiência”
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social - www.ethos.org.br
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