Julho é o mês das férias escolares e, com elas, vêm a preocupação de muitos pais sobre como os filhos aproveitam o tempo livre. O acesso à internet e às redes sociais é uma das formas de passar o tempo, mas deve ser feito com cuidado para não prejudicar as crianças e adolescentes.
Uma pesquisa divulgada no ano passado pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil mostrou que 87% crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos têm perfil em redes sociais, e 66% acessam a internet mais de uma vez por dia. Segundo o estudo TIC Kids Online Brasil, 11% dos entrevistados acessaram a internet antes dos 6 anos de idade.
Especialistas concordam que o acesso à rede mundial é um caminho sem volta, e a proibição do uso não é a melhor opção para os pais. A melhor estratégia continua sendo o diálogo, a conversa franca e a relação de confiança que deve existir entre pais e filhos.
O monitoramento dos filhos com o uso de softwares espiões não é recomendado. Esses programas passam uma falsa sensação de segurança e podem comprometer a relação de confiança entre pais e filhos.
A orientação dada pelos especialistas é que os pais acompanhem os acessos virtuais dos filhos da mesma forma como é feito no mundo real. No caso de crianças não alfabetizadas, o acesso à internet precisa sempre ser feito com a supervisão de um adulto.
Fonte: Agência Brasil
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