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Parabéns Vitória!
sexta-feira, 25 de agosto de 2017

 

É muito fácil encontrar motivos para amar uma Cidade tão linda como Vitória. A começar pelo nome, que é o nome de um lugar vitorioso, tanto por sua beleza física, quanto por suas riquezas naturais e sua gente acolhedora. A identidade do povo capixaba é firmada em tradições que vieram dos colonizadores portugueses, africanos, dos imigrantes de diversas áreas da Europa e dos povos originais indígenas.

 

Entre os seus milhares de encantos, é a paisagem o que mais se ressalta: a Ilha de Vitória é formada por um arquipélago composto por 33 ilhas e por uma porção continental. A capital é circundada pela Baía de Vitória, e pelo estuário formado pelos rios Santa Maria, Marinho, Bubu e Aribiri, e apresenta ilhas, encostas, enseadas, mangues e praias – elementos de grande beleza paisagística que encantam a turistas e moradores. E formam uma vista aérea de tirar o fôlego!

 

E também não há como não amar, e se deslumbrar, com a imponente Praia de Camburi, com seus 6 km extensão, que margeiam parte da capital. Nela são praticados esportes radicais e é possível visitar o píer onde fica a famosa e belíssima estátua de Yemanjá, com seus braços sempre abertos para receber seus milhares de visitantes anuais. Camburi possui também muitas opções de quiosques, restaurantes, bares e seu calçadão é referência para a prática da caminhada, corridas e passeios de bike.

 

Outra praia muito conhecida é a Curva da Jurema, famosa pelos quiosques que atraem multidões. Com ondas mais calmas, é ideal para quem gosta de um mar mais tranquilo e até para prática de esportes, como o stand up paddle.

 

Na mesma região fica o famoso Triângulo das Bermudas que compreende o trecho entre as Ruas Joaquim Lírio e João da Cruz, na Praia do Canto, e recebeu dos boêmios da cidade esse nome por ser o local onde amigos costumam se “perderem” noite a dentro, apreciando os diversos estabelecimentos do local.

 

A Ilha do Boi, bairro que é um dos cartões postais da cidade, também reúne praias com as águas mais calmas e claras da nossa capital. O local faz divisa com a Baía de Vitória e permite a visualização de belezas como o Morro do Moreno, a Terceira Ponte e o Convento da Penha – locais de encanto próprio e muito famosos do vizinho município de Vila Velha.

 

A Praça dos Namorados é outra opção de passeio para quem ama Vitória. Nela acontece uma feirinha nos fins de semana, a Artes na Praça, popular pelo artesanato e pelas comidas típicas, como a famosa Torta Capixaba. Também é possível encontrar objetos artesanais de decoração, tapetes, objetos em cerâmica, esculturas em metais e pedras, entre outros produtos. Também há roupas de cama, mesa e banho bordadas e pintadas a mão, bolsas e calçados confeccionados de forma artesanal, assim como jóias e bijuterias feitas em pedras, metais e fios. Ao lado ficam a Praça dos Desejos e a Praça da Ciência, além de bares e restaurantes.

 

Atualmente, há na capital 10 feiras regulares nas quais os expositores atuam nas áreas de alimentação, artesanato, trabalhos manuais, produtos manufaturados e brinquedos de diversão.

 

Os inúmeros parques também são uma ótima alternativa de passeio, com destaque para o Parque Nacional Municipal Von Schilgen, o Parque Pedra da Cebola, o Parque da Fonte Grande, o de Barreiros, o de Maruípe, o Parque da Vale, o da Gruta da Onça e o clássico Parque Moscoso, entre vários outros.

 

Estrategicamente localizada na Região Sudeste, Vitória possui inequívoca vocação também para o turismo cultural, paisagístico e de negócios, perfeitamente agregados a nossas características locais. Além disso, é a Cidade da Educação, tanto é que foi escolhida para ser a sede nacional, pelos próximos três anos, da Associação Nacional de Cidades Educadoras.

 

Inaugurado em 1969, o tradicional Mercado da Vila Rubim abriga diversas lojas, uma praça e um mezanino central. Lá você encontra de tudo: temperos, ervas, artigos religiosos, pescado, aves, carnes, aviamentos, roupas e muito mais. A Vila é um patrimônio da capital e mostra que o novo, o tradicional e o antigo podem ocupar em harmonia o mesmo espaço no coração de Vitória.

 

O Centro da capital, que possui oito bairros, reúne também a maior parte da riqueza patrimonial e histórica do município, como o Palácio Anchieta e o Teatro Carlos Gomes. Mas, o que mais surpreende seus frequentadores é uma rara peculiaridade: o motorista, ou caminhante, na Av. Beira-Mar, pode visualizar, a curta distância, surpreendentemente, grandes embarcações marítimas (turísticas ou cargueiras) que por ali trafegam indo ou vindo ao Porto de Vitória. Ou a imponente Pedra do Penedo, que fica ainda mais bonita com a iluminação noturna.

 

A revitalização do Centro criou um novo núcleo cultural, com destaque para a Rua Viva, e atraiu para a região bares e espaços para atividades culturais variadas, como a Casa da Stael, a Rua Sete, onde há saraus de poesia, leitura na calçada, música, moda, culinária e artes plásticas.

 

E há muitas outras coisas que só Vitória tem, como as nossas paneleiras e suas magistrais panelas de barro, de centenar tradição indígena: pura arte feita com as mãos, o que torna cada peça única, diferenciada, carregando em si todo o encanto e magia do seu momento de criação.

 

Para fazer as panelas, as artesãs retiram a argila do Vale do Mulembá, local situado no bairro Joana D'Arc, na Ilha de Vitória. Do manguezal que margeia a região de Goiabeiras é extraída a casca popularmente chamada de mangue vermelho. Essa casca permite extrair a tintura impermeabilizante de tanino, com a qual são açoitadas as panelas cozidas ainda quentes e lhe dão a cor escura e brilhante.

 

A confecção da tradicional panela de barro foi instituída pelo IPHAM como patrimônio imaterial cultural capixaba. E nem poderia ser diferente. Afinal, a panela de barro, com seus 400 anos de tradição, é indispensável para projetar, internacionalmente, nossa mais famosa iguaria: a verdadeira moqueca capixaba! Porque, vamos combinar, o resto... é peixada!

 

Texto: Mágda Carvalho

 

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