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A Secretária de Saúde do município, Cátia Cristina Vieira Lisboa, compareceu à Câmara Municipal de Vitória para prestar contas do segundo quadrimestre de 2017 (meses maio a agosto), conforme determina a Lei Orgânica, nesta sexta-feira (22/12), às 14 horas. A receita para o período foi de R$ R$ 78.108.694,86 e o total consolidado da despesa paga foi de R$ 86.270.385,31.
A reunião foi conduzida pelo membro da Comissão de Saúde, vereador Cleber Felix (PROG). O vereador Mazinho (PSD) e o agente de saúde Sidney Parreiras compuseram a Mesa de trabalhos com a secretária municipal e com Cleber Felix. Os vereadores Luiz Paulo Amorim (PV) e Davi Esmael (PSB) também estiveram presentes.
A secretária Cátia Lisboa apresentou as receitas da Saúde para o segundo quadrimestre de 2017 que foram de R$ R$ 78.108.694,86; sendo R$ 58.735.597,01 de recursos próprios; R$ 19.094.370,13, de recursos da União, R$ 277.993,57 de recursos do Estado e R$ 734,15 de royalties.
Desses recursos, R$ 9.141.994,50 foram usados na Atenção Básica, R$ 7.092.274,79 em Procedimentos de Média e Alta Complexidade (MAC), R$ 1.527.727,59 em Vigilância em Saúde e R$ 611.894,20 em assistência farmacêutica.
O total consolidado da despesa paga nesse segundo quadrimestre de 2017 foi de R$ 86.270.385,31. O percentual aplicado na Saúde foi de 16,10%, como determina a Lei Complementar 141/2012.
A secretária apresentou os dados da Avaliação do Atendimento e os resultados para os Pronto Atendimentos e Centro de Referências foram: PA da Praia do Suá 7,70; PA de São Pedro 7,84; CME de Vitória 9,34; CME de São Pedro 9,51. Também foram avaliados as Unidades Básicas de Saúde de São Pedro, 8,73; Santo Antônio, 8,75; Maruípe, 8,80; Região Continental, 8,97; Região Centro, 9,01 e Região Forte São João, 9,10.
Cátia Lisboa destacou que a nota dada pelos usuários do sistema é muito importante. “Ela nos mostra o nível de satisfação com a prestação dos serviços. A nota é um indicador de monitoramento”, afirmou.
A rede municipal de Saúde é composta de: 29 Unidades Básicas de Saúde; 01 Farmácia Popular; 02 Consultórios na Rua; 02 Pronto-Atendimentos; 01 Central de Insumos (Almoxarifado); 01 Serviço de Vigilância Sanitária; Vigilância Epidemiológica e plantão; 01 Centro de Vigilância em Saúde Ambiental (CVSA); Vigilância de Saúde do Trabalhador; 01 Central de Transporte Sanitário, 01 Laboratório Central, além dos Centros de Referência.
O vereador Luiz Paulo Amorim (PV) questionou sobre a inspeção da vigilância sanitária que não tem agendamento e sobre o agendamento on line. A secretária explicou que o Confirma Vitória (o programa em que o usuário confirma ou não a consulta) começou em agosto. Caso o usuário não confirme, dará vaga para outra pessoa. Ela explicou que, a respeito da emissão do alvará, o prazo é de 90 dias.
André Alves, vice-presidente do Conselho Popular de Vitória (CPV), questionou se o programa do fumacê pode ser melhor divulgado nas unidades de saúde. Cátia Lisboa disse que o cronograma é divulgado nas redes sociais e no site da prefeitura e que a sugestão de André é louvável.
O vereador Cleber Felix (PROG) questionou a secretária a respeito de ação sobre o recolhimento de cachorros de rua e também sobre como será investido os R$ 40 milhões economizados na marcação de consulta.
A secretária esclareceu que a SEMUS recolhe os cães que oferecem risco à população, mas que sobre animais abandonados, cujo assunto tem relação com a posse responsável, a tarefa é da SEMMAM.
Em relação aos recursos, a secretária disse: “não temos perspectiva de poupar esse recurso, mas de otimizá-lo para a rede. O ano de 2018 será de avaliação sobre o grau de adesão ao agendamento on line para sabermos qual foi o recurso. A matemática será fechada no decorrer do processo”.
O vereador Mazinho dos Anjos (PSD) perguntou detalhes sobre o agendamento on line e sobre as vacinas que são oferecidas. Cátia Lisboa contou que o agendamento é muito simples e que em bairros populares a adesão está sendo grande. Foi feita uma demonstração em tempo real sobre o passo a passo para se fazer o agendamento.
Sobre as vacinas, são ofertadas nas salas de vacinação: BCG, contra febre amarela, hepatite A e B, influenza, meningite, pneumococo, poliomelite, raiva, rotavirus, varicela, difeteria e tétano, HPV, pentavalente, dentre outras.
Texto: Fátima Pitella
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