O médico sanitarista Oswaldo Cruz, que foi responsável pela erradicação da febre amarela, da peste bubônica e da varíola no Brasil em 1900, nasceu em 5 de agosto. Essa data é comemorada como o Dia Nacional da Saúde, em honra a esse médico brasileiro. A data é motivo para se avaliar a saúde pública e também promover os cuidados que cada um deve ter com a saúde pessoal.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informa alguns dados sobre o perfil da saúde do Brasil. Somos mais de 207 milhões de pessoas sendo que 85% moram em áreas urbanas. A idade média é de 30 anos. Nossa expectativa de vida é de 71 anos para homens e 79 anos para mulheres.

As cinco principais causas de morte no Brasil são: doença cardíaca, derrame, infecções respiratórias, diabetes e a violência interpessoal. A principal causa de morte é a doença cardíaca isquêmica que, em 2012, matou 139 mil pessoas.

As doenças que lideram esse ranking podem ser prevenidas com um estilo de vida saudável. A prática regular de exercícios físicos, a alimentação rica em frutas, verduras e legumes, ingestão de água e a redução de estresse, auxiliam nesse processo. Também é importante ir a consultas médicas regulares.

Leis sobre saúde

A Câmara aprovou a Lei 9185/2017 que criou o serviço informatizado para marcação de consultas na rede básica de saúde do SUS. O serviço amplia a base tecnológica já existente da Secretaria de Saúde (Rede Bem Estar). O objetivo é estender aos usuários a possibilidade de verificação do andamento de seus pedidos para marcação de consultas especializadas.

A Lei 9031/2016 que instituiu o agendamento telefônico de consultas médicas para pacientes idosos e pessoas com deficiência nas unidades de saúde do município, também facilitou o atendimento para esse público.

Outra Lei que estimula o acesso às políticas públicas de saúde é a Lei ordinária n° 9058/2016, que dispõe sobre a política municipal de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PMPICS). Esta política tem por meta ampliar o acesso e o fortalecimento das Práticas Integrativas e Complementares em todos os níveis da rede de atenção à Saúde, considerando o individuo na sua totalidade, de acordo com os princípios de Universalidade, Integralidade e Equidade que estruturam o SUS.

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