Dentro de nosso município já existem alguns produtores em potencial dessas abelhas, que têm proporcionado impactos positivos no meio ambiente, meio social e econômico onde estão inseridos.
A polinização promovida pelas abelhas aumenta o potencial vegetal trazendo equilíbrio ao ecossistema e riqueza de alimentos, pois são os melhores e mais eficientes agentes polinizadores.
Para quem maneja, o benefício além do hobby é uma alternativa econômica. Já o consumidor ganha com um mel de alto valor nutricional como potássio, magnésio, sódio, cálcio, fósforo, ferro, manganês, cobalto, cobre e alguns outros minerais que possuem propriedades medicinais de cura e prevenção de doenças.
Considerando esses ganhos e a experiência adquirida nesse manejo pelas tribos indígenas Guarani e Tupiniquim de Aracruz, solicitei uma visita técnica às referidas tribos para vivenciar o processo local.
Durante a visita recebemos uma aula sobre a produção de mel das abelhas nativas sem ferrão, em especial as uruçu-amarelas, e conhecemos também os meliponários do índio João junto com representantes da Associação de Melipolicultores do Espírito Santo, da Secretaria de Meio Ambiente de Vitória e da Fibria.
A meliponicultura praticada pelos índios tem a finalidade de reintroduzir algumas espécies que não eram mais encontradas na região, trabalhar a polinização da Mata Atlântica e possibilitar uma fonte de renda para as famílias.
Luiz Paulo Amorim (PV)
Data de Publicação: segunda-feira, 14 de agosto de 2017
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