“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.” (Carl Gustav Jung)
Hoje, conseguir enxergar e entender as dificuldades e particularidades do outro parece estar cada vez mais longe da realidade, visto que as pessoas estão preocupadas em fazer e ganhar somente o seu. Infelizmente isso pode ser evidenciado ao ouvir, muitas vezes, os relatos dos usuários do serviço público.
Vale ressaltar que a administração pública é a responsável por decidir o rumo de um Município, Estado ou de um País, definindo dessa maneira o caminho da população em geral onde ela atua, por isso é necessário que a gestão, bem como todo servidor, coloque o ser humano na qualidade de peça principal nos objetivos e práticas organizacionais, tornando as relações, entre si, mais humanas, éticas e dignas nas atividades de trabalho.
Humanizar é sobretudo restaurar o direito à vida, priorizando o lado social, psíquico, econômico, cultural e ético existente na vida do ser humano.
Diante disso, a organização pública deve ser reformulada a cada dia, de modo a entrar em sintonia com o mercado e com as condições da sociedade, criando assim uma estratégia mais eficiente na comunicação entre os envolvidos.
Não podemos querer resolver problemas públicos se em determinado momento da nossa atuação, como servidores públicos, não sabemos lidar e nem compreender os anseios da população.
Para que haja humanização no atendimento público é indispensável a presença da generosidade, o saber ouvir, a paciência, comprometimento e respeito. É sobretudo deixar florescer a gentileza, a educação, a cordialidade e a benevolência, sempre colocando-se no lugar do outro.
O atendimento à população deve ter um diferencial na qualidade, admitindo uma cultura de prestação de serviço voltada para as carências da sociedade. É preciso entender o papel social que as repartições públicas cumprem e lembrar que a gestão é baseada na democracia, levando em consideração os interesses da coletividade, direcionando-os, de forma geral, a todos.
Tornar-se “humano” é algo que deve ser construído gradualmente, em processo contínuo. É fazer uma conexão saudável entre o relacionamento interpessoal e a ética.
Assim, o serviço público Legislativo, Executivo e Judiciário devem concentrar suas forças para mudar o cenário atual, fazendo com que a mudança ajude o funcionamento a ser melhor, impulsionando um gerenciamento público profissional, benéfico ao cidadão.
Não podemos esquecer que o nosso dever é servir e ajudar!!
Nathan Medeiros (PSB)
Data de Publicação: segunda-feira, 20 de novembro de 2017
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