Fraca e acomodada na sua redoma de falsa sensação de prosperidade, a humanidade carrega em si a eterna ilusão de que o câncer, o tiro, a guerra e a maldade só atingirão a casa ao lado.

Acovardada e acomodada, sentirá na dor a ausência da percepção que lhe faltou enquanto suas mesas eram fartas e se refestelava nas redomas de ilusão, egoísmo e “isenção”.

O arrependimento lhe trará a dor, a fome e novamente o ciclo da miséria para despertar o bicho adormecido da instintiva busca pela sobrevivência.

Só observo as silenciosas e caladas opiniões dos famintos que não tem oportunidade como nós de “filosofar” em nossos cômodos lares ainda preservados, mas que gritam e falam por seus olhares tristonhos e perdidos.

Não discuto mais com os doutrinados esquerdizados, por já estarem perdidos nos seus suicídios ideológicos, assim como também não discuto com os que “se deitaram” com a “prostituta” das ideias de uma sociedade escorregadia e isenta que se esconde sorrateiramente disfarçada e sem personalidade, promovendo o caráter que nunca teve.

A exemplo do comportamento agressivo, estúpido e ignorante dos que atacam o legitimamente eleito Presidente da República, Jair Bolsonaro e seus afetos, extrai-se o reflexo da pobreza cultural, da desnutrição intelectual e da imbecilidade propriamente dita.

Nossa sociedade está pobre da cultura científica, de conhecedores profundos da história. Sobra inutilidade pública. Cobram discursos polidos e ensaiados sem essência e são incapazes de interpretar a realidade.

O que norteia nossas universidades hoje são apenas “oficinas” de grupos alienados, que reverberam como ruminantes a mesma desinformação cotidiana atentatória contra a família, seus valores e virtudes passada por pseudo conhecedores da verdade. Recebemna como parasitas e deixam emprenhar pelos ouvidos suas mentalidades vazias e sem conteúdo.

Enquanto isso, os verdadeiros estudantes e renomados cientistas buscam outros horizontes e assim o patrimônio intelectual da nação vai desenvolver a terra de outros povos que os valorizam e investem em suas pesquisas

Por aqui, formam-se muitos manipuladores da verdade, imiscuídos nas mais diversas instituições e bancadas políticas.

Sorrateiramente, eles repercutem a filosofia fajuta de pensadores sem memória e formatados pelo fundamentalismo romanceado da comunidade libertina “paz e amor”. Escravos ideológicos, todos mendigos de sua própria alma.

Muitos se escondem com medo de se posicionarem, por acharem que o lugar mais seguro é em cima do muro, mas se esquecem que a trincheira tem dois lados e sobre ela cruzam os projéteis dos que certos ou errados tomaram decisão e não se mantiveram mornos.

Eles, os covardes, sucumbirão fracos, trêmulos e revestidos de toda vaidade em trapos mendicantes de sua vã filosofia, por terem vivido a eterna ilusão de suas antivirtudes, omissão, soberba e vitimismo, porquanto se achavam superiores à própria morte.

Se vier o caos é porque não era chegada a hora da plena paz; mas se vier a vitória, será porque Deus teve piedade daqueles, que apesar de tudo, não a mereciam.

Prefiro morrer lutando e ainda que eu caia, cairei de pé. A vida é curta demais para ficarmos inertes e rápida o bastante para fecharmos os olhos diante da dinamicidade dos acontecimentos.

Temos a morte inteira pela frente para o descanso eterno e não podemos nos permitir dormir agora e perdermos esse relâmpago da vida.

Lutemos as boas batalhas com sorriso no rosto e choremos de alegria na vitória.

                                                                                                          DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA!

Gilvan da Federal (Patriota) é vereador em Vitória.

 

Data de Publicação: segunda-feira, 26 de julho de 2021